Olá queridos leitores,
Hoje venho contar para vocês um pouco sobre o livro Explosivo, de Jane Harvey-Berrick, que foi lançado no Brasil pela The Gift Box Editora.
Amira Soliman é enfermeira do pronto-socorro, mora sozinha e só usa o hijab, véu que cobre os cabelos, em feriados religiosos. Amira claramente não é uma muçulmana tradicional. Quando seu pai foi acusado de ser membro de um grupo político, a família fugiu com nada mais do que a roupa do corpo, chagaram a América quando ela tinha seis anos, e seu irmão apenas 3, e se tornam mais uma família de imigrantes pobres lutando para crescer e ganhar seu espaço. A história começa quando Amira perde o chão, devido a morte do irmão Karam por drones americanos que lançam bombas em um hospital improvisado em Raqqa. Ela decide que a morte dele não pode ter sido em vão, que ela deve ter um significado.
Os capítulos são narrados por Amira e James, a narrativa vai se desenvolvendo aos poucos, e em algumas partes te empolga e faz querer saber logo o que vai acontecer. Eu sinceramente não gostei da protagonista, e esperava um pouco mais de ação, apesar disso o final me surpreendeu e não imaginava uma continuação, mas tem e admito, me deixou curiosa. Sabe aquela sensação de coisa boa, aqueles livros que o personagem cresce e se transforma, foi assim que me senti, espero estar certa.
Uma pequena e importante observação, meu personagem favorito e acredito que de todos que lerem é Clay. Uma alma alegre, que ilumina onde passa e tem os diálogos mais loucos rsrsrs
Hoje venho contar para vocês um pouco sobre o livro Explosivo, de Jane Harvey-Berrick, que foi lançado no Brasil pela The Gift Box Editora.
Nascemos sozinhos e morremos sozinhos.James Spears é Sargento do esquadrão antibombas britânico, ele está treinando com sua divisão e recebe um pedido incomum. Uma convocação apenas com data, hora e local no qual devia se apresentar. Ninguém lhe informou nada e nem seu Capitão parecia saber do que se tratava, mas com certeza era grande, porque um avião estava vindo buscá-lo e levá-lo aos Estados Unidos.
Nunca tive medo de morrer. É viver que me assusta pra cacete.
Mas, usando a armadura do Esquadrão Antibombas, estou completamente sozinho.
Não existe o hoje, nem o ontem, nem o amanhã.
Só o aqui e agora.
Amira Soliman é enfermeira do pronto-socorro, mora sozinha e só usa o hijab, véu que cobre os cabelos, em feriados religiosos. Amira claramente não é uma muçulmana tradicional. Quando seu pai foi acusado de ser membro de um grupo político, a família fugiu com nada mais do que a roupa do corpo, chagaram a América quando ela tinha seis anos, e seu irmão apenas 3, e se tornam mais uma família de imigrantes pobres lutando para crescer e ganhar seu espaço. A história começa quando Amira perde o chão, devido a morte do irmão Karam por drones americanos que lançam bombas em um hospital improvisado em Raqqa. Ela decide que a morte dele não pode ter sido em vão, que ela deve ter um significado.
O luto me tomava por inteiro, dificultando completamente a respiração e os pensamentos.Amira se torna então uma participante ativa em uma operação chamada de Hansel e Gretel, no português João e Maria. Ela e Clay, Primeiro-Sargento do Exército americano, são treinados para se infiltrar em uma célula terrorista. A última parte do treinamento, aprender a construir bombas. É aí que entra James, que foi convocado para essa estranha missão, sem conhecer nenhum deles e agora está no meio do nada ensinando o máximo que conseguir dentro do tempo extraordinariamente curto.
Os capítulos são narrados por Amira e James, a narrativa vai se desenvolvendo aos poucos, e em algumas partes te empolga e faz querer saber logo o que vai acontecer. Eu sinceramente não gostei da protagonista, e esperava um pouco mais de ação, apesar disso o final me surpreendeu e não imaginava uma continuação, mas tem e admito, me deixou curiosa. Sabe aquela sensação de coisa boa, aqueles livros que o personagem cresce e se transforma, foi assim que me senti, espero estar certa.
Uma pequena e importante observação, meu personagem favorito e acredito que de todos que lerem é Clay. Uma alma alegre, que ilumina onde passa e tem os diálogos mais loucos rsrsrs
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