Oi Povo, tudo bem?
Hoje vamos falar de “BlockShot” segundo livro da série Hoops, da autora Kennedy Ryan, lançado pela Editora The Gift Box. Me apaixonei pela escrita da autora quando li “Long Shot”, levei um tempinho para ler esse segundo, e só me arrependo de ter demorado tanto, porque a história é incrível.
Banner Morales,é uma mulher super bem sucedida e com um corpo que causa inveja a muitas mulheres. Mas nem sempre foi assim, ela sabe o sacrifício que foi crescer na carreira e aprender a lidar com o próprio corpo. Coisa que até hoje ela tem dificuldade de lidar, então para manter o controle, ela malha todo dias e ainda conta as calorias de tudo que come. Ela não tem lembranças boas de como foi tratada na época da faculdade por ser “gordinha”. Principalmente, Banner não perdoa Jared, pelo o que ele fez ela passar. Porém, são águas passadas.
Jared, por sua vez, sempre foi lindo e a mulherada sempre caiu como peixe na rede. A única que não caiu e arrebentou seu coração, por um mal entendido enorme, foi Banner Morales. Ela simplesmente o despreza e ele ainda tem uma grande queda por ela. Até que um belo dia eles se encontram, e por acaso do destino são obrigados a trabalhar juntos e desse momento em diante é impossível largar o livro.
Kennedy é tão boa com os personagens, que existem momentos que achamos que Banner e Jared são de carne e osso. Sem falar que matamos as saudades de Iris e August, mas a mensagem principal do livro sem sombra de dúvidas é de como Banner luta diariamente para aceitar o seu corpo. Luta essa que conheço muito bem, luta essa que todas as mulheres conhecem por uma imposição de que a mulher deve ser magra e bem sucedida. Se a mulher não tiver as duas coisas ela nunca estará realizada. É triste, mas ainda é a realidade de muitas mulheres.
Abaixo os dois quotes que mexeram muito comigo:
“- A cultura distorce o que é ser feminista, tenta nos classificar em categorias e nos forçar a escolher entre ser uma boa mãe e ser uma empresária de sucesso. Eu descaradamente quero governar cada sala de reunião que eu entro e, sem sentir vergonha, quero pelo menos quatro filhos.”
" As pessoas boas podem fazer coisas ruins, coisas erradas - continua. - Mas ainda são pessoas boas, ainda capazes de fazer coisas incríveis, e Banner mais do que provou isso.”
Comentários
Postar um comentário